A infância é uma fase crucial para o desenvolvimento psicológico e emocional. Contudo, experiências de depressão e ansiedade nesse período podem gerar consequências mentais profundas e devastadoras, que se estendem e persistem na vida adulta.
Essas vivências podem desencadear uma série de transtornos graves, como depressão crônica, TEPT, dissociação, síndrome do pânico e comportamentos autodestrutivos, incluindo automutilação e ideias de autoextermínio (suicídio). Além disso, afetam sistemas orgânicos, levando a distúrbios de sono e alimentares.
As sequelas incluem autorrejeição, isolamento social, sensação de impotência e baixo rendimento intelectual.
Na adolescência, dificultam a autorreformulação emocional, resultando, na vida adulta, na incapacidade de estruturar uma personalidade sólida. Isso pode tornar o indivíduo vulnerável, manipulável ou agressivo, sendo frequentemente rotulado como socialmente inadequado.
Indivíduos acometidos tendem a adotar uma “estética emocional” que não corresponde à sua essência, levando a sentimentos progressivos de alienação, insatisfação e a perda da percepção de si mesmos.
fonte: band vale
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